terça-feira, 13 de março de 2018

Loteria Estadual do Ceará Dia 12/03/2018 Extração das 19:00h


1° PRÊMIO
1957
2° PRÊMIO
5788
3° PRÊMIO
5071
4° PRÊMIO
5014
5° PRÊMIO
7157
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3814
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8029
8° PRÊMIO
5205
9° PRÊMIO
9879
10° PRÊMIO
0066

domingo, 3 de julho de 2016

SÁBADO, 2 DE JULHO DE 2016


PT-Rio - 21:20
PrêmioResultadoGrupo 
325815Jacaré
781805Cachorro
005915Jacaré
561304Borboleta
776617Macaco
Soma: 24.514
LK - 21:20
PrêmioResultadoGrupo 
475915Jacaré
173710Coelho
409524Veado
439424Veado
624311Cavalo
Soma: 21.228
SUPER 5 - 21:20
09
09
18
18
15
15
13
13
06
06

5 mil na lista do TCM para o TRE

5 mil na lista do TCM para o TRE
Segunda-feira, representantes do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e do Ministério Público (MP) estadual, selam o compromisso de intensificarem, conjuntamente, a fiscalização sobre as ações dos 184 prefeitos cearenses, direta ou indiretamente envolvidos na disputa municipal deste ano, quer como pretendentes a um segundo mandato ou no apadrinhamento de um afilhado postulante a sucedê-lo.


O TCM, no momento, trabalha na confecção da lista dos gestores municipais que tiveram contas rejeitadas naquela Corte, nos últimos anos, para entregá-la ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), no início de agosto.


Mais de cinco mil nomes de ex-prefeitos e outros integrantes de administrações municipais cujas contas de gestão foram desaprovadas integrarão a relação, um dos instrumentos utilizados pelos promotores e o procurador eleitoral para fundamentarem os pedidos de impugnação dos registros de candidatos.


É possível nela figurarem alguns nomes das atuais administrações, como no caso de prefeitos que deixaram de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal quanto aos gastos com pessoal, conforme relação recentemente publicada pelo Diário do Nordeste. A propósito, naquelas prefeituras onde a despesa com a folha extrapolou os limites legais, a força-tarefa da fiscalização terá atuação mais efetiva.


Matriz de risco


A troca de informações do setor de fiscalização do TCM com o pessoal do Tribunal de Contas do Estado e do Tribunal de Contas da União vai permitir uma maior facilitação do trabalho quanto aos gastos com obras conveniadas com o Estado e a União, sobretudo as paralisadas, embora todos os recursos tenham sido liberados pelos entes estaduais e federais envolvidos.


Mas, por certo, o trabalho com mais ênfase será nas prefeituras cujos prefeitos já sofreram ações dos integrantes do Ministério Público, por irregularidades em licitações ou desvios de recursos por outros meios. Nestas, a "Matriz de Risco" será a administração como um todo, ou seja, cada rubrica do Orçamento será analisada e comparados os desembolsos com os dos meses e anos anteriores ao da eleição.


Os municípios cearenses, como os demais brasileiros, experimentam momentos deveras preocupantes quanto às suas finanças, em razão da vertiginosa queda das liberações de recursos federais e estadual, acrescidos dos desmandos que, ao tempo de motivarem o enriquecimento ilícito de gestores e aprofundarem a pobreza da localidade, ainda restringem a oferta dos serviços básicos hoje prestados com qualidade deveras sofrível.


Os inescrupulosos, e são muitos, tendem a extrapolar mais ainda neste período pré-eleitoral. Não se preocupam em afundar mais ainda a dilapidação do patrimônio municipal, posto objetivar, exclusivamente, se manter no poder com uma reeleição ou, com o mesmo custo, eleger um seu amigo, com o compromisso de mantê-lo sócio nos desvios dos recursos públicos.


Vida pregressa


Além dessa articulação de promotores com o TCM, há também a equipe de integrantes do Ministério Público, ligado ao Eleitoral, com um diagnóstico da situação política dos atuais prefeitos, com pretensão de reeleição, destacando-se aqueles que, por cujo comportamento ético duvidoso, já foram o centro de ações do próprio Ministério Público. A vida administrava pregressa desses vai ensejar uma vigilância bem mais eficiente.


As lideranças políticas do Estado estão conscientes que as dificuldades da campanha a se iniciar estão além do intenso trabalho dos órgãos de fiscalização. Procedimentos bem diferentes das disputas anteriores, não só pela escassez de recursos que atingirá a todos, mas por conta de exigências novas, criadas pela legislação eleitoral, como é o caso da prestação de contas em tempo real, para o registro das receitas e despesas, dentre várias outras que, por certo, motivarão inúmeras ações judiciais da parte dos promotores de Justiça e dos próprios candidatos.


Mas, apesar disso, números ainda não oficiais, posto dependerem das convenções partidárias com realizações programadas para os dias compreendidos entre 20 de julho e 5 de agosto próximos, revelam uma quantidade aproximada de 450 candidatos a prefeito.


O PDT, com mais de 100 postulantes, ao lado do PSD, do PMDB, PT, PSDB e PP somam quase 80% de todos os candidatos, segundo levantamento feito por uma das lideranças políticas do Estado. O quadro ilustrativo mostra, em um cenário, os partidos com candidatos próprios como situação, isto é, a agremiação apresenta nomes para disputar as prefeituras com os oposicionistas. Ao lado, tem a relação dos partidos que indicam nomes para a disputa municipal como oposição.


Defensor público


A discussão ora travada, no Legislativo estadual, com repercussão intensa nos poderes Judiciário e Executivo, e também no Ministério Público estadual, por conta do projeto de Lei Complementar de reorganização da Defensoria Pública do Ceará, antes de ser considerada com o sectarismo de certas coisas da política; do corporativismo dos barnabés; do menoscabo dos políticos de plantão com o futuro da máquina pública, poderia e deveria, sim, ser tratada, pelos atuais detentores de mandatos, com a responsabilidade de quem deva zelar, não pelos privilégios concedidos pelos governos às minorias, mas pela solvência do erário amanhã, para a garantia dos serviços e obrigações da competência dos diversos entes governamentais.


Os servidores públicos, de todas as esferas e partes do Poder, precisam estar atentos para o futuro. As perspectivas observadas de hoje já não são tão alvissareiras quanto no passado, não tão remoto, quando o emprego do Estado ou da União significava garantia de vida tranquila, e por isso o desejo de estar no serviço público era o sonho da grande maioria dos brasileiros.


Ainda hoje, pelas vantagens nele existentes, muitos os perseguem, sem, no entanto, atentarem para as mudanças em curso, pelas contingências naturais de uma nova ordem social e econômica, que reclama os fins dos privilégios e mais eficiência da gestão pública.


A situação dos servidores ativos, inativos e pensionistas do Rio de Janeiro, uma das ricas unidades da federação, é de penúria, portanto precisa ser tomada como parâmetro para todas as demais discussões sobre os gastos com pessoal das administrações municipais, estaduais e da própria União.


Orçamentos


Em vários outros estados, o quadro é apenas menos crítico do que o vivido no Rio, em se tratando de pessoal ligado ao Executivo. O Legislativo e o Judiciário, embora paguem bem melhor aos seus servidores, estes não sofrem como aqueles o atraso de salários e proventos posto a obrigação constitucional de os recursos dessas duas partes do Poder serem, obrigatoriamente, liberados mensalmente (o duodécimo), como previsto nos orçamentos da União e dos estados, sob pena de cometimento de crime de responsabilidade do presidente ou dos governadores.


No curso de toda esta semana, vários deputados se revezaram na tribuna da Assembleia falando do projeto dos defensores que motivou a rebeldia do Poder Judiciário e do Ministério Público, mas nenhum deles mostrou conhecer na íntegra a proposta que não se resume apenas na equiparação dos subsídios dos defensores aos da magistratura. E também não falaram sobre as consequências, para o amanhã, da aprovação da matéria como está posta e eles próprios, nas comissões técnicas, já haviam aprovado.

Mega-Sena, concurso 1.833: ninguém acerta e prêmio acumula em R$ 9 mi



Veja as dezenas sorteadas: 02 - 03 - 07 - 16 - 27 - 42.
Quina teve 105 apostas ganhadoras; cada uma levou R$ 16.072,91


Mega-Sena pode pagar R$5,5 milhões
neste sábado (Foto: Caio Kenji/G1)

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 1.833 da Mega-Sena, sorteadas na noite desta sábado pela Caixa Econômica Federal.

Os números foram 02 - 03 - 07 - 16 - 27 - 42. A expectativa de prêmio para o próximo sorteio é de R$ 9 milhões.

A Quinha teve 105 acertadores. Cada um levou R$ 16.072,91. Na Quadra, foram 6.930 ganhadores. Para cada um, o prêmio é de R$ 361,53.

A estimativa de prêmio era de R$ 5,5 milhões para quem acertasse as seis dezenas. O sorteio ocorreu em Limoeiro (PE).

De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), se um apostador levar o prêmio sozinho e aplicá-lo integralmente na poupança, receberá cerca de R$ 38 mil por mês em rendimentos. Caso prefira, poderá adquirir 11 imóveis no valor de R$ 500 mil cada, ou montar uma frota de 220 carros populares.
 
MEGA-SENA
CONCURSO 1833
237
162742


Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Participação feminina na política ainda é baixa no Ceará



Partidos se movimentam para tentar inscrever mais mulheres na disputa deste ano

Leda Moreira
Cláudia Gomes
Germana Soares

Faltando um pouco menos de um mês para o início das convenções partidárias, que ocorrem do dia 20 de julho a 5 de agosto,partidos políticos finalizam a formação da chapa proporcional e ajustam a participação de mulheres na disputa, que ainda registram baixa representação no pleito e no parlamento. Na última eleição municipal, em 2012, dos 43 vereadores eleitos apenas sete foram do sexo feminino. Na ocasião, 67 candidatas receberam de 0 a 10 votos.

Desde 1997, a Lei nº 9.504, chamada Lei das Eleições, assegura que, do número de vagas, cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo. Contudo, diante da legislação, os partidos políticos apenas fecham, alguns com dificuldade, o número mínimo exigido.